Queda nas vendas do Dia das Mães pode chegar a 47% na RMC
O recuo foi motivado pelo fechamento do comércio da Região, determinado pela pandemia da Covid-19
Avaliação realizada pela Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), a partir de dados do Serviço Central de Proteção do Crédito (Boa Vista SCPC), de Campinas e Região, aponta uma redução de (-47,5%) nas vendas, no período referente ao Dia das Mães de 2020, em comparação ao Dia das Mães de 2019. O recuo foi motivado pelo fechamento do comércio da Região, determinado pela pandemia da Covid-19.
De acordo com o economista da ACIC, Laerte Martins, a costumeira contratação de mão de obra temporária é inexistente nesse momento e, com o poder de compra em queda, a perspectiva de presentear as mães fica condicionada a um ticket médio menor. “O destaque positivo é para as vendas online, que refletem uma boa contribuição na quarentena, para a efetivação do comércio eletrônico. Acreditamos que o Dia das Mães deverá subsistir suplantando, com certeza, essa pandemia, e retornando com mais objetividade nas próximas temporadas, para brindar às mães”, afirma Martins.
Consultoria gratuita
A presidente da ACIC, Adriana Flosi, lembra que, com o objetivo de auxiliar os empreendedores a identificar novas oportunidades, mesmo no atual cenário, e transformar problemas em soluções, a Associação, em parceria com o Sebrae, realiza uma série de consultorias gratuitas e personalizadas sobre finanças, vendas, marketing, engajamento de equipe e outros temas. O credenciamento é feito diretamente pela ACIC por meio do site: https://empreendedor.
Vai comprar online? Confira dicas de especialistas em segurança digital, ouvidos pela Boa Vista:
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Ao entrar numa loja virtual, olhar se há um cadeado na barra de endereço. Ele garante a criptografia dos dados informados, ou seja, ninguém terá acesso a eles, nem mesmo o vendedor ou a loja;
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Verificar se a página apresenta (geralmente no final) o número do CNPJ da empresa, o endereço físico, o telefone e se o endereço virtual começa com “https”;
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Verificar o comportamento da empresa quanto à entrega e o diálogo com o consumidor em caso de problemas. Ler os comentários de outros compradores, olhar o Ranking de Reclamações Fundamentadas dos Procons e até mesmo o site www.consumidor.gov.br, administrado pela Secretaria Nacional do Consumidor, órgão ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. E consultar a lista “Evite Estes Sites”, dos Procons;
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Não clicar em links enviados por e-mail ou Whatsapp porque eles podem direcionar para sites falsos ou até mesmo disseminar vírus no computador ou no celular para capturar dados dos consumidores;
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No Whatsapp, tomar cuidado e evitar acessar links de voucher que oferecem descontos, pois podem ser uma fraude. Procurar comprar de onde conhece e tirar prints de todos os passos da transação para, caso caia num golpe, apresentar à polícia estes documentos.
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