Continua investigação sobre morte de macacos em Mogi Mirim
Animais teriam sido afetados por febre amarela
A equipe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) continua vasculhando áreas de mata nativa na região rural do Itaqui à procura de indícios do que possa ter causado a morte de um macaco em um sítio próximo. Pelo segundo dia consecutivo, a bióloga e coordenadora do CCZ, Silvana Munhoz Bueno, e dois auxiliares entraram em reservas naturais de propriedades rurais na tentativa de encontrar macacos doentes ou mortos.
Nos dois dias, nenhum exemplar doente ou morto foi encontrado. A equipe chegou a ver alguns saguis no topo das árvores. Segundo Silvana, geralmente, animal doente ficaria no chão. O trabalho de investigação, que vai continuar por mais dias, é necessário porque a carcaça encontrada na sexta-feira, dia 3, estava em avançado estado de decomposição, o que impossibilitou ao CCZ coletar amostras para exames.
Não foi possível diagnosticar o que causou a morte do animal, se febre amarela silvestre, raiva silvestre ou outra causa qualquer, nem mesmo se era macho ou fêmea e de que espécie. O Município de Mogi Guaçu tem extensa área rural, mas não registra nenhum caso de febre amarela silvestre ou urbana. Também não tem registros de outras mortes de macacos, exceto a de um sagui, ocorrida há mais de um ano de causas naturais.
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